Agenda no Brasil
Entre os indicadores nacionais, já na segunda-feira (14) será apresentado o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) e bastante acompanhado neste momento para entender o cenário de recuperação da economia.
O destaque para a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que na quarta passada decidiu manter a Selic em 2%.
Ainda na terça, sai também o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), que é medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
Agenda externa
No exterior, a semana começa com os dados de produção industrial na Zona do euro, que segundo analistas consultados pela Refinitiv deve ter uma alta de 2% na comparação mensal, ante uma queda de 0,4% no período anterior. No acumulado de 12 meses, porém, o desempenho ainda deve ficar negativo em 4,5%.
Ainda na segunda, mas à noite, serão divulgados os dados de produção industrial e de vendas no varejo na China. O indicador pode mexer bastante com o mercado na terça-feira caso o gigante asiático consiga mostrar força em sua recuperação ou se ficarem mais fracos que o esperado.
Na terça-feira (15), será a vez dos Estados Unidos apresentarem seus números de produção industrial, com expectativa de avanço de 0,3% mensalmente, contra uma alta de 1,1% no mês anterior.
Porém, o grande destaque do calendário externo na semana será a reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto, na sigla em inglês), na quarta-feira (16).
Fonte: Informoney
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