Eletrobras inicia estudos para avaliar incorporação de Furnas
A Eletrobras (ELET3, ELET6) iniciou os estudos preliminares para avaliar a possibilidade de integração das operações entre a Eletrobras e sua subsidiária integral Furnas.
A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 22, em um fato relevante.
Segundo a companhia, a medida faz parte da iniciativa de simplificação da estrutura societária e de governança prevista no planejamento estratégico.
Taesa (TAEE11) informa sobre obtenção licença de prévia de Ananaí
A Taesa (TAEE3, TAEE4 e TAEE11) informou após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 22, que o Instituto Água e Terra da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado do Paraná concedeu a licença prévia para o trecho da LT 525kV Bateias – Curitiba Leste, com extensão aproximada de 75 km, incluindo as obras de ampliação das Subestações SE Bateias e SE Curitiba Leste a serem interligadas, referentes às instalações da concessão Ananaí Transmissora de Energia Elétrica.
Ananaí é um empreendimento referente ao lote 1 do leilão de transmissão nº 02/2021, realizado em dezembro de 2021, 100% controlado pela Taesa.
Segundo a companhia, Ananaí apresenta uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 166,2 milhões para o ciclo 2023-2024 e um Capex Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de R$ 1,750 bilhão.
A RAP é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
O empreendimento está localizado nos estados de São Paulo e Paraná, com extensão aproximadamente de 363 km de linhas de transmissão.
O prazo estipulado pela Aneel para energização de Ananaí é março de 2027.
Petrobras reafirma que ainda não houve qualquer decisão sobre a Braskem
A Petrobras (PETR3, PETR4), em relação às notícias veiculadas na mídia, reafirmou que está realizando due diligence na Braskem, para eventual exercício de tag along ou direito de preferência, na hipótese de alienação das ações detidas pela Novonor na companhia, conforme regras previstas no acordo de acionistas assinado entre Petrobras e Novonor.
A petroleira estatal fez a afirmação na noite desta terça-feira, 22.
A Petrobras destacou que não houve qualquer decisão da diretoria executiva ou do conselho de administração em relação ao tema.
“A Petrobras reforça que decisões sobre investimentos e desinvestimentos são pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis”, explicou.
Nesta terça-feira, o Pipeline, site do Valor Econômico, apurou que das três ofertas que foram feitas à Novonor pela compra da sua fatia na Braskem, há uma em especial que conta com a preferência da Petrobras.
Segundo o site, na avaliação da estatal, a proposta elaborada em conjunto pela gestora americana Apollo e pela petroleira Adnoc, de Abu Dhabi, é melhor do que as que foram feitas por Unipar e J&F.
BTG Pactual (BPAC11) anuncia aquisição da Magnetis
O BTG Pactual (BPAC11) anunciou na noite desta terça-feira, 22, a aquisição de 100% do capital da Magnetis Gestora e DTVM, primeira “Wealth-Tech” do Brasil.
A aquisição faz parte da estratégia de expansão das plataformas digitais do banco, com aumento da base de clientes e avanço na oferta de produtos e serviços para pessoas físicas.
“A compra da Magnetis vai nos trazer ainda mais ganhos de escala, ampliando nossa base de clientes, teremos mais diluição de custos com ganhos de eficiência, sinergia e produtividade. A partir dessa aquisição, o banco terá acesso a um conjunto de soluções de tecnologia e sistemas que vem sendo desenvolvidos há mais de 10 anos, razão pela qual a empresa tem sido reconhecida pela mídia local como uma das principais “Wealth-Techs” do Brasil”, afirma Marcelo Flora, sócio responsável pelas Plataformas Digitais do BTG Pactual.
Fundada em 2012 por Luciano Tavares, a Magnetis é a primeira gestora de investimentos 100% online do Brasil e conta hoje com um time de 56 profissionais.
Entre os principais investidores da companhia que vendem agora a totalidade de suas participações, estavam Monashees, Vostok Emerging Finance, Redpoint eventures e Julius Baer.
“Estamos muito felizes com o acordo assinado, certos de que com a estrutura do BTG Pactual poderemos dar continuidade ao serviço de excelência que já oferecemos aos nossos clientes. Com a aquisição, poderemos oferecer um pacote de soluções ainda mais completo”, acrescenta Luciano Tavares, fundador e CEO da Magnetis.
A conclusão e fechamento do acordo de compra da Magnetis DTVM estão sujeitos às aprovações regulatórias necessárias, inclusive do Banco Central do Brasil.
CVM concede conversão de registro da EDP Brasil (ENBR3) para categoria B
A Comissão de Valores Mobiliários deferiu, em 21 de agosto de 2023, a conversão do registro de categoria da EDP – Energias do Brasil (ENBR3), que passa a ser registrada como companhia aberta na categoria “B”.
A informação foi divulgada nesta terça, 22.
Dessa forma, as ações de emissão da Energias do Brasil deixaram de ser negociadas na B3.
Em continuidade à proposta da administração divulgada em 9 de agosto de 2023, caso o resgate compulsório seja aprovado em assembleia geral extraordinária a ser realizada no dia 30 de agosto de 2023, serão resgatadas até a totalidade das ações ordinárias de emissão da companhia remanescentes em circulação detidas por acionistas que se encontrarem inscritos nos registros da companhia no final do dia 29 de agosto de 2023.
T.Rowe Price eleva participação acionária na Minerva (BEEF3)
A companhia de gestão de investimentos T. Rowe Price Associates elevou a participação acionária na Minerva (BEEF3).
Em nome de suas afiliadas consultoras, a gestora informou que, em 21 de agosto de 2023, adquiriu, em nome de alguns de seus clientes, ações da Minerva. Após a operação, passou a deter 31.375.584 ações ordinárias, representativas de 5,17% das ações de emissão da Minerva.
“O objetivo das referidas participações societárias é estritamente de investimento e não objetiva a alteração do controle ou alteração da estrutura administrativa do Minerva”, afirmou a T. Rowe Price.
Fitch atribui pela 1° vez rating ‘AAA(bra)’ à Iguatemi (IGTI11)
A agência de classificação de risco Fitch atribuiu, pela primeira vez, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ à Iguatemi (IGTI11). A informação consta em um relatório da Fitch com data desta terça-feira, 22.
A perspectiva dos ratings corporativos é “estável”.
Segundo a Fitch, o rating da Iguatemi reflete sua destacada posição consolidada de negócios como uma das principais operadoras de shopping centers no Brasil, com relevante carteira de propriedades de elevada qualidade e altos índices de ocupação.
“A classificação incorpora a natureza defensiva de suas operações e sua boa capacidade de geração de caixa, suportada por uma demanda resiliente e pulverizada e margens elevadas, mesmo em ambientes de negócios adversos”, destaca a agência.
A perspectiva “estável”, segundo a Fitch, considera a expectativa de manutenção dos sólidos perfis de negócios e financeiro consolidados ao longo dos próximos anos.
Para a agência, a conservadora estrutura de capital proporciona à companhia “razoável flexibilidade para realizar eventuais movimentos para fortalecer sua base de ativos, sem maiores pressões nos ratings”.
Petrobras (PETR3, PETR4): parecer da AGU abre caminho para exploração de petróleo na foz da bacia do Amazonas
A Advocacia-Geral da União (AGU) publicou parecer no qual conclui que a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) não é indispensável e tampouco pode obstar a realização de licenciamento ambiental de empreendimentos de exploração e produção de petróleo e gás natural no país.
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