Tenda conclui montagem de casas em woodframe
A Tenda (SA:TEND3) concluiu nesta semana a montagem das primeiras casas em woodframe em condomínio fechado no interior de São Paulo, um passo no desenvolvimento de um modelo de negócios baseado na construção off-site, quando os imóveis são produzidos em fábrica para, em seguida, serem transportados para os canteiros de obra apenas para montagem e acabamento.
Assim, por volta das 16h30, os ativos somavam 2,30% a R$ 28,48
As casas incrementam o portfólio de produtos da companhia, que até agora estava focada exclusivamente no lançamento de empreendimentos verticais em regiões metropolitanas. Com o novo produto, a Tenda poderá atender também as cidades médias do Brasil, mantendo custo de obra competitivo através da abordagem industrial na construção civil.
Caso os planos sejam bem-sucedidos, a empresa pode atingir uma produção total de aproximadamente 60.000 unidades/ano, quase quatro vezes o seu tamanho atual (foram cerca de 18 mil unidades lançadas em 2019).
A casa-modelo utiliza tecnologia woodframe, amplamente aplicada em residências de alto padrão em países como Canadá, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Suécia.
Helbor tem forte alta após anunciar primeiro lançamento do ano
A Helbor Empreendimentos (SA:HBOR3) anunciou na tarde de ontem o lançamento de seu primeiro empreendimento de 2020, o Helbor Window Moema. Com atingimento de 75% das unidades vendidas, este lançamento marca a retomada dos projetos que já estavam prontos e que estrategicamente não haviam sido lançados no início do ano.
A notícia impulsiona a valorização das ações em 3,59% a R$ 10,67, por volta das 15h45.
O residencial tem unidades de 26 a 104 m2, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 138 milhões, sendo que, desse total, 60% são de parte da Helbor. A realização é feita em conjunto com Toledo Ferrari Construtora e Incorporadora. Com esse lançamento em setembro de 2020, a expectativa é de entrega em 2023.
A Helbor registrou um prejuízo de R$ 20,3 milhões no segundo trimestre de 2020, uma piora de 19,4% na comparação com igual período do ano passado. De acordo com a empresa, o resultado foi reflexo dos efeitos da pandemia que afetaram as vendas no período.
O lucro antes de juro, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) foi negativo R$ 11,5 milhões, contra um resultado positivo de R$ 19,6 milhões no mesmo período de 2019. A margem Ebtida ficou negativa em 6,4%, baixa de 12,3 pontos percentuais.
A receita líquida atingiu R$ 180,3 milhões no período, uma redução de 46,3% na comparação anual. As vendas totais do período atingiram R$ 219,4 milhões. Já as vendas parte Helbor totalizaram R$ 154,6 milhões.
Fonte: Investing
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