Nesse novo mundo globalizado, digital é preciso ter um olhar mais atento para tudo que está acontecendo. O mesmo vale para sua carteira de investimentos.
O negócio é que olhar somente para o Brasil numa alocação diversificada, fica muito pequeno. É preciso ter um olhar global, buscar acesso.
O país vive um momento econômico complexo. A alta das taxas e de câmbio, oscilação da bolsa e medidas econômicas movimentam o mercado têm deixado investidores preocupados com suas perspectivas com relação ao desempenho do mercado nacional. Alguns sofreram perdas que ultrapassaram seus limites de tolerância, seja porque possuíam carteiras muito concentradas em determinados ativos ou porque estavam correndo mais risco do que imaginavam. Momentos de alta volatilidade como agora confirmam que diversificar os investimentos é a melhor estratégia para preservar o capital e obter lucros.
Apesar de não impedir variações negativas no curto prazo, a diversificação é uma estratégia que diminui o risco. Num momento adverso de mercado, perdas em alguns investimentos poderão ser compensadas com ganhos em outros se você possuir uma carteira diversificada de forma inteligente.
Uma opção que se destaca neste momento de insatisfação com o cenário nacional e de necessidade de diversificação de carteiras é investir no exterior. Há muitas oportunidades para diversificar globalmente: ações de empresas lucrativas, títulos públicos, privados, moedas e outras opções, como commodities, por exemplo. Investir nestes ativos, comprando ou vendendo, além de incrementar o resultado de sua carteira, pode ajudar a manter a estabilidade dela.
Contudo, a busca por ativos nos mercados internacionais é uma tarefa que exige estudo. Cada país tem um risco político próprio, além de outros específicos que podem ser de difícil percepção para o investidor estrangeiro. Há de se considerar, também, o câmbio. Para conseguir bons resultados em outras terras é necessário muito conhecimento e informação para que as decisões sejam acertadas e os retornos correspondam às expectativas. Grande parte dos investidores individuais não possuem tempo nem meios para se dedicar de forma eficiente às aplicações no exterior.
Diversificação vai além de ‘distribuir os ovos’
Não colocar todos os ovos na mesma cesta é o mantra de todo investidor que busca diversificação em sua carteira. Mas de nada adianta distribuir seus ovos – ou aplicações – em cestas diferentes se elas forem feitas do mesmo material e, assim, correrem o risco de ser rompidas pelo mesmo tipo de risco – e quebrando todos os ovos dentro delas.
Um passo é a diversificação geográfica, ou seja, não adianta ter diversos tipos de aplicações se todas elas estão expostas à economia brasileira ou a países exportadores de petróleo, por exemplo.
Não adianta diversificar em termos de classe de ativos se tem algum fator concentrando o risco
Investir em outro pais é uma forma de diversificar mercados.
Ao descorrelacionar um pouco com o Brasil, investidor se protege das crises domésticas
Essa abertura maior para o investimento fora do País dependerá de uma mudança cultural do nosso investidor. Enquanto menos de 1% do dinheiro dos brasileiros está no exterior, esse percentual é de 20% na Colômbia, 25% no México 25% e 40% no Chile.
O brasileiro médio deveria pensar em ter alocação no exterior. E nesse caso já teria proteção diante de uma desvalorização do real Se a Bolsa brasileira cai e a moeda perde valor, e uma parte da sua carteira está lá fora, você se blinda usando o câmbio como proteção,
Assim, torna-se imprescindível a escolha de investimentos descorrelacionados
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Dica Internacional
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