Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje o meu artigo aqui será diferente. Durante toda essa semana, através de artigo, vídeos e lives, eu falei da importância de investir no exterior, do que eu acho do momento do mercado internacional e mostrei o histórico de rentabilidade dos ativos internacionais, e por mais que rentabilidades passadas não sejam garantias de rentabilidades futura, acredito que seja ao menos um bom parâmetro.
Nesse artigo eu não vou mais entrar em nenhum desses méritos.
Hoje eu quero falar sobre a nossa assinatura do Dica Internacional e mostrar para você tudo o que oferecemos e você pode tirar suas próprias conclusões se vale a pena ou não assinar e se essa não é a assinatura internacional mais completa do mercado.
O Dica Internacional tem hoje 7 carteiras no total, com 49 ativos recomendados diferentes, um minicurso de como investir no exterior, com o passo a passo para escolha da corretora, explicação de ativos e declaração de imposto de renda (iremos atualizar esse minicurso, inclusive, nesse próximo mês).
Além disso, temos relatórios divulgados toda semana, radar de Reits (que são similares aos fundos imobiliários), monitorias mensais e um grupo aberto no telegram em que eu, Daniel Nigri e Egbert Chaves estamos todos os dias tirando as dúvidas dos assinantes.
As nossas carteiras atualmente são:
- Carteiras de Stocks – que são as ações normais, de empresas que não são do setor imobiliário;
- Carteiras de Reits – que são as empresas do setor imobiliário e similiares aos fundos imobiliários do Brasil;
- Carteira de Graham Internacional – carteira quantitativa baseada nos ensinamentos de Benjamin Graham, o grande “pai” do value investing. Essa carteira, inclusive, é a que tem a maior rentabilidade desde o início, vencendo por muito o S&P 500;
- Carteira de Greenblatt – outra carteira quantitativa, baseado no famoso livro de Joel Greenblatt “A Fórmula Mágica de Joel Greenblatt para bater o mercado de ações”;
- Carteira de BDRs – para quem não quer abrir conta no exterior, temos também uma carteira exclusiva para quem investe através de BDRs, combinando tanto as Stocks, quanto os Reits;
- Carteira de Small Caps – carteira com pequenas empresas que possuem alto potencial de crescimento. É uma carteira complementar as demais carteiras;
- Carteira High Yield – carteira em que combina tanto as stocks, quanto os reits e também possuem ETFs que visam dividendos, crescimento e mais recentemente teve também um ETF que surfou a alta de juros nos Estados Unidos.
Porém, a partir do próximo mês nós iremos fazer uma modificação. A carteira High Yield vai dar espaço para duas novas carteiras: uma carteira focada inteiramente em dividendos e outra focada exclusivamente em ETFs.
Mas por que faremos essa mudança?
A carteira High Yield vem tendo uma boa performance, superior a do S&P 500 desde o seu início, porém, como ela é uma combinação de stocks e reits com outros ativos, vamos optar por separar esses ativos de acordo com determinados objetivos.
Como o histórico nos mostra que em momentos de maiores incertezas, empresas grandes e boas pagadoras de dividendos possuem uma melhor rentabilidade que os índices, além de ter a segurança do dividendo, achamos que chegou o momento de termos uma carteira focada em receber esses proventos.
Além disso, como o mercado caiu nos últimos meses, existem empresas pagando 6% do seu preço em dividendos, e isso é até superior aos dividendos pagos por diversas empresas brasileiras, que em tese possuem mais risco. E esses dividendos são em dólar, o que traz uma segurança ainda maior.
A carteira focada em ETFs também terá uma função bem interessante. Tem algumas teses que a gente gosta e acha que vai ser vencedora no futuro, mas que ainda não conseguimos ver, por exemplo, quem serão os grandes vencedores, por isso, com um ETF, conseguimos ter exposição nesses mercados de uma forma bem simples.
Além disso, esses ETFs podem ser usados como uma alocação tática, ou seja, de curto prazo. Como eu falei acima, há alguns meses atrás tivemos uma boa rentabilidade com o ETF TBT, que se valoriza com o aumento dos juros nos Estados Unidos e foi isso que aconteceu e ainda tem acontecido. Esse ETF ficou na carteira por apenas alguns meses, e essa também é uma forma importante de contribuição para o retorno total.
Também iremos incluir no próximo mês, uma “lâmina” que será atualizada mensalmente, que contará com diversas classes, em que iremos avaliar se estamos muito otimistas, pouco otimistas, sem expectativas, pessimista ou muito pessimistas em cada uma dessas classes. Isso ajudará bastante e servirá como um guia para quais classes achamos que está em um bom momento para investir e quais não está.
E aí, o que você achou do Dica Internacional?
Até por todo esse diferencial, o primeiro produto que está na Black Friday do Dica de Hoje é o Dica Internacional.
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Abraços e bons investimentos,
Raphael Rocha.
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