Sem dúvidas o momento atual traz muito desafios para os investidores. O mundo ainda se recupera de uma pandemia que trouxe inúmeros problemas para as cadeias produtivas da economia e, aliado a um enorme estímulo monetário proporcionado pelos bancos centrais mundo afora, estamos testemunhando uma inflação galopante não só no Brasil, como também nos países mais ricos do mundo.
A título de exemplo, nos Estados Unidos a inflação dos últimos 12 meses beira 8% enquanto no Brasil já ultrapassa os 11%! Uma alta inflacionária reduz o poder de compra da população e obriga os bancos centrais a elevarem as taxas de juros da economia (o que já vem ocorrendo aqui e se inicia agora nos EUA). Com isso o crédito para as empresas se torna mais caro, atrapalhando assim o seu crescimento.
Temos ainda a guerra entre Rússia e Ucrânia, que perdura por quase dois meses sem previsão concreta de acabar no curto prazo. As commodities valorizaram-se expressivamente (já vinham de um patamar elevado devido a pandemia), sendo a Rússia uma grande produtora de petróleo e fertilizantes, e o fornecimento destes e outros produtos russos ficaram prejudicados devido às pesadas sanções econômicas que o Ocidente impôs. Num momento inicial, o Ibovespa aproveitou o momento e valorizou-se (8,95% de alta entre o dia 24/02 dia da invasão russa até o pico do ano alcançado em 01/04) devido a uma elevada entrada de capital estrangeiro.
Além de todos esses fatores, temos a eleição presidencial este ano, que promete trazer mais volatilidade na bolsa de valores.
Para quem é investidor de longo prazo, sabe que renda variável oscila e pode atravessar períodos de queda. Entretanto, cenários desafiadores também trazem grandes oportunidades que os grandes players do mercado sabem aproveitar. E agora chegou o momento de você, pequeno e médio investidor, utilizar as mesmas ferramentas para proteção contra quedas, geração de renda e obtenção de rentabilidade turbinada.
Grandes players do mercado:
O que muitas pessoas não sabem é que no mercado de opções existem players relevantes que operam opções com frequência. São eles:
Fundos de investimentos referenciados: são fundos que devem acompanhar o seu benchmark sendo o mais popular o DI. Estes fundos só podem utilizar uma pequena parte dos seus recursos em opções para realizarem hedge ou proteção, não sendo utilizada alavancagem.
Fundos de renda fixa: são fundos que aplicam cerca de 80% dos seus recursos em títulos públicos e/ou privados. Podem utilizar as opções tanto para proteção quanto para buscar rentabilidade.
Fundos multimercados: são fundos que aplicam seus recursos em renda fixa, em ações etc. Estes fundos costumam utilizar refinadas técnicas com opções para proteção e rentabilidade.
Tesouraria de bancos: os bancos também se beneficiam das operações com opções, tanto para buscarem um resultado exponencialmente melhor, quanto para se protegerem de cenários de quedas.
Operação de proteção (hedge):
Usualmente são operações com puts (opções de venda), podendo ser uma trava de baixa, venda de puts etc. Um exemplo clássico é de uma empresa que possui custos dolarizados e receita em reais e, para se proteger de uma alta expressiva na cotação do dólar no curto prazo, faz uma operação com derivativo cambial. Assim, a empresa fará uma operação na qual irá “travar” a cotação do dólar até, por exemplo, R$ 4,70 garantindo esse valor até o vencimento da estrutura.
Em relação a proteção envolvendo opções de ações, os grandes players montam estruturas com opções que se beneficiam com o mercado em queda. Neste caso, se confirmar a queda após a montagem do hedge,o player terá um lucro que vai compensar a queda dos seus ativos de sua carteira.
Operação com capital protegido:
São estruturas que não possuem risco de prejuízo e se assemelham muito às operações de renda fixa. Em algumas dessas estruturas, há faixas de ganho dependendo de quanto a ação estiver cotada no vencimento das opções. Em outras sabemos o percentual exato de lucro, independente se a ação cair ou subir. São operações sem risco e que trazem uma rentabilidade interessante para o investidor.
Operação de geração de renda:
São operações muito utilizadas numa carteira de ações. Normalmente consistem na venda coberta de calls ou na venda de puts, de ações que integram ou vão integrar a carteira. Feita de forma consistente, trará uma rentabilidade muito interessante ao investidor. Os grandes players do mercado utilizam essa ferramenta com frequência.
Operações de rentabilidade:
Todos os dias o mercado gera excelentes oportunidades de montagem de estruturas com opções com ótima relação risco/retorno. Essas operações são montadas quando há distorções no mercado em termos da volatilidade da ação e suas opções, ou quando há uma expectativa direcional de uma determinada ação.
Workshop O Poder das Opções:
Nos dias 24, 25, 26 e 27 de abril nós vamos mostrar como as técnicas utilizadas pelos grandes players do mercado são acessíveis ao pequeno e médio investidor.
Você, que está disposto a aprender poderosas ferramentas de renda e proteção, clique no link abaixo e faça sua inscrição. O evento é gratuito e online: