Cemig tem prejuízo líquido de R$ 57 milhões no 1T20
A estatal mineira de energia Cemig (CMIG4) reportou na noite desta sexta, 15, prejuízo líquido de R$ 57 milhões no 1T20. No mesmo período de 2019, a companhia teve lucro de R$ 797 milhões.
Segundo a Cemig, o resultado negativo se deve, principalmente, ao reconhecimento da perda no valor recuperável no investimento na Light.
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Even: lucro líquido cai 27% no 1T20
A Even Construtora e Incorporadora EVEN3 divulgou nesta sexta, 15, após o pregão o resultado do 1T20.
A companhia teve lucro líquido de R$ 36 milhões no 1T20. Esse valor corresponde à queda de 27% em relação ao 1T19.
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Time for Fun faz 11 eventos no trimestre e tem prejuízo de R$ 14,1 milhões
A Time for Fun (SHOW3) encerrou o primeiro trimestre de 2020 com prejuízo de R$ 14,1 milhões, de acordo com o resultado financeiro divulgado pela companhia. No mesmo período de 2019, o valor era de R$ 34,3 milhões negativos.
A receita líquida da companhia caiu 73% com um total de R$ 32,5 milhões ante os R$ 120,6 milhões dos mesmos três meses do ano passado.
O Ebitda, valor de geração de caixa da companhia, ficou em R$ 5,1 milhões negativos. Já a margem Ebitda ficou em -15,6%, queda de 8,9 pontos percentuais.
De acordo com a companhia, o coronavírus atingiu fortemente o setor. “Como reflexo, tivemos no 1º trimestre de 20 resultado negativo decorrentes do adiamento do festival Lollapalooza para o mês de dezembro, bem como diversos outros shows e turnês já programados, além da postergação da abertura de vendas de novos shows e festivais”, afirmou a T4F.
O número de eventos caiu 92%, totalizando 11 no trimestre. Já o número de ingressos passou de 329 nos mesmo três meses de 2019 para 37 neste período.
Lucro líquido da Eneva sobe 38,5% no 1º trimestre, para R$ 179,8 milhões
A Eneva encerrou o primeiro trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 179,8 milhões, cifra 38,5% maior que a registrada nos primeiros três meses de 2019.
O resultado foi impulsionado pelo desempenho do Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização), que somou R$ 435,3 milhões, 26,2% superior ao registrado um ano antes. No critério ajustado, que exclui o impacto de poços secos, o Ebitda atingiu R$ 434,2 milhões, alta de 25,7%, puxada pelo segmento de “Upstream”, que registrou aumento da produção de gás natural para atender o maior despacho das termelétricas do Complexo Parnaíba.
Entre janeiro e março, a receita operacional líquida da companhia atingiu R$ 939,1 milhões, 53,6% acima do observado um ano antes.
Também houve melhora do resultado financeiro devido a menores despesas com encargos de dívida, após a substituição de empréstimos e dívidas mais custosas por emissões de debêntures com melhores condições. A Eneva fechou o trimestre com uma despesa financeira líquida de R$ 64,5 milhões, 23,7% menor na comparação anual.
Sobre impactos da pandemia nos resultados, a Eneva disse não ter identificado alterações na matriz de risco que impactassem o reconhecimento de receita ou a probabilidade de realização destes recebíveis.
Fontes: Finance News/ Money Times e Valor Econômico
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