Resumo de resultados:Via Varejo, GPA, Unipar, Utrapar, Enauta, Metal Leve e Movida

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Via Varejo reverte prejuízo e lucra R$ 13 milhões no 1T120

A Via Varejo (VVAR3), maior varejista digital de eletroeletrônicos e móveis do Brasil, divulgou os resultados consolidados para o primeiro trimestre (1T20) na noite desta quarta, 13.

A companhia apresentou lucro líquido de R$13 milhões no 1T20. Dessa forma reverteu o prejuízo de R$ 50 milhões no 1T19.

O EBITDA Ajustado no 1T20 atingiu R$ 621 milhões, com aumento de 21,8% frente ao 1T19, e a margem EBITDA ajustada do período foi de 9,8%.

“Estimamos que se não houvesse o impacto da COVID-19, com o critério de percentual da meta que realizamos em março/20 até o fechamento das lojas vs. as metas das lojas fechadas, teríamos R$ 726 milhões adicionais na Receita Bruta e R$608 milhões a mais na Receita Líquida da companhia, além de R$97 milhões a mais no EBITDA Ajustado, atingindo um Lucro Líquido de R$100 milhões no período”, informou a varejista em comunicado ao mercado.

GPA tem prejuízo de R$130 mi no 1º tri, pressionado por compra da colombiana Éxito

O GPA (SA:PCAR3) teve prejuízo líquido de 130 milhões de reais no primeiro trimestre, após lucro de 126 milhões obtido na mesma etapa de 2019, refletindo impacto da compra do grupo colombiano Almacenes Éxito, que ofuscou a alta das vendas do período.

Em termos ajustados, o GPA, dono das bandeiras Pão de Açúcar e Extra, teve lucro líquido consolidado atribuível aos controladores de 65 milhões de reais, queda de 60% sobre o desempenho de um ano antes.

A aquisição do Éxito ocorreu em meio à reorganização dos ativos do controlador do GPA, o francês Casino. Em novembro, a reestruturação de ativos do Casino na América Latina foi concluída, permitindo à empresa brasileira registrar receitas na Argentina, Colômbia e Uruguai.

No balanço, o GPA afirmou que mantém plano de expansão, mas que por conta das incertezas geradas pela pandemia de Covid-19 “algumas alterações de prazos ou eventuais postergações podem ocorrer”.

A receita líquida da companhia disparou 55% no período, para 19,7 bilhões de reais.

A empresa teve resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 1,19 bilhão de reais, crescimento de 38% na base anual. Sem ajustes, o Ebitda subiu cerca de 13%, para 918 milhões de reais.

O investimento do GPA no Brasil subiu 29,4% no período, para 591 milhões de reais, impulsionado por expansão de 70,5% nos gastos com novas lojas e compras de terrenos e alta de 33% nos desembolsos para reformas e conversões.

A empresa fechou março com 1.072 lojas no Brasil, quatro a menos que em dezembro. A base de lojas Assaí, um dos principais motores de crescimento do grupo passou de 166 para 167 unidades.

Unipar registra prejuízo no 1T20

No 1T20 a Unipar (UNIP3, UNIP5 e UNIP6) registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 94,4 milhões. Na Controladora, o prejuízo foi de R$ 92,2 milhões.

“Ambos resultados tiveram como fator determinante o efeito negativo de R$ 159,9 milhões decorrente da variação cambial do débito com terceiros de controlada indireta, atrelado à moeda norte-americana”, afirmou a empresa.

O EBITDA Consolidado foi de R$ 88,8 milhões no 1T20, 36,9% inferior em relação ao 4T19. O EBITDA da Controladora foi negativo em R$ 100,5 milhões no 1T20 devido, principalmente, à equivalência patrimonial negativa de R$ 127,0 milhões no período.

No 4T19, o EBITDA Consolidado e da Controladora foram positivamente influenciados por efeitos não-recorrentes no valor de R$ 35,2 milhões.

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Ultrapar Participações: lucro de R$ 168,9 milhões no 1T20

A Ultrapar Participações (UGPA3), grupo com atuação na cadeia de óleo e gás através da Ultragaz, Ipiranga e Ultracargo, especialidades químicas através da Oxiteno e varejo farmacêutico com a Extrafarma, anuncia nesta quarta, 13, seus resultados do primeiro trimestre de 2020.

A companhia teve lucro líquido de R$ 168,9 milhões no 1T20. Quantia menor que a do 1T19, quando o lucro líquido ficou em R$ 242,6 milhões.

Tabela

Enauta: lucro líquido cresce 50,7% no 1T20

A Enauta Participações (ENAT3), antiga Qgep, anunciou na noite desta quarta, 13, seus resultados do primeiro trimestre de 2020.

No trimestre, o lucro líquido totalizou R$76,8 milhões e cresceu 50,7% quando comparado aos R$51 milhões no mesmo período do ano anterior, em função de um maior resultado operacional combinado com um maior resultado financeiro.

O EBITDAX do 1T20 caiu 24,7% quando comparado ao 4T19, em função da queda do preço do Brent e a queda da produção em Manati.

A margem EBITDAX, por sua vez, subiu 3,1 p.p em função de menores despesas administrativas e gastos exploratórios.

Quando comparado ao 1T19, o EBITDAX do 1T20 apresentou aumento de 53,8% em função da maior produção de Atlanta e redução do desconto em relação ao Brent.

A margem EBITDAX, por sua vez, subiu 6,0 p.p devido a um melhor resultado operacional.

Tabela

Metal Leve registra queda de 66,4% no lucro do 1º trimestre

A Mahle Metal Leve (LEVE3) divulgou ontem (13) o balanço do primeiro trimestre de 2020, tendo reportado queda de 66,4% no lucro líquido do período ante o mesmo intervalo do ano passado. O valor, antes de R$ 63,9 milhões, atingiu R$ 21,5 milhões.

A receita líquida de vendas totalizou R$ 573,8 milhões, queda de 7,9% em relação aos R$ 623,2 milhões do primeiro trimestre de 2019.

O Ebitda, que mede a geração operacional de caixa da companhia, caiu 23,9% e encerrou em R$ 91,5 milhões. A margem Ebitda registrada foi de 15,9%, retração de 2,4 pontos percentuais.

Movida tem prejuízo de R$ 114,4 milhões no 1º trimestre

A Movida (MOVI3) encerrou o primeiro trimestre de 2020 com prejuízo líquido de R$ 114,4 milhões, de acordo com o relatório divulgado ontem (13). No mesmo período de 2019, a companhia havia registrado lucro de R$ 42 milhões.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 55,1 milhões.

A receita líquida totalizou R$ 1 bilhão, aumento de 19,6% em relação aos R$ 845,4 milhões do ano passado.

Já o Ebitda ajustado avançou 55,2%, de R$ 145 milhões para R$ 225,1 milhões. A margem Ebitda ajustada cresceu 5,1 pontos percentuais e chegou a 22,3%.

A frota total subiu 25,4%, somando 119,1 mil veículos. O número de carros vendidos no trimestre cresceu 10,7%.

Fonte: Finance News e Investing

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