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Bitcoin assusta os desavisados

Bitcoin assusta os desavisados. Ciclo histórico de queda de 80% já é uma realidade. É hora de comprar? DICA CRYPTO pode lhe ajudar nessa decisão.


 

Bitcoin é um ativo digital e um sistema de pagamento criado por uma figura até hoje desconhecida, alguns acreditam se tratar de um grupo de pessoas sob o nome de Satoshi Nakamoto.

 Vejamos alguns dados interessantes:

O Bitcoin é a criptomoeda mais negociada no mundo, e ganhou popularidade nos últimos anos. Mas não é porque a moeda é totalmente digital que ela é infinita. Na verdade, ela possui uma quantidade máxima que pode ser gerada, ou minerada.

Satoshi Nakamoto pode ser um pseudônimo. Ninguém jamais viu o sujeito pessoalmente, ou em vídeo, ou em foto. A figura que se apresentava com esse nome em fóruns de programadores parou de escrever em 2011, e até hoje não se sabe quem ele é, ou era. Mas o fato é que alguém criou o Bitcoin. E a ideia desse alguém era a seguinte: criar uma espécie de “ouro digital” para substituir as moedas convencionais, fiduciárias.

O BTC é digital, descentralizado e não é controlado por governos, empresas ou pessoas. Portanto, nenhuma Casa da Moeda precisa imprimi-lo e nenhum Banco Central tem o poder de controlar o seu preço. Seu valor depende principalmente da lei de oferta e da procura.

Cada Blockchain não está centralizado em um único lugar e conta com um grupo de máquinas independentes, chamado de “nó”, o que torna a rede segura. Os computadores ou smartphones interligados ao Blockchain são responsáveis por fazer a “auditoria” das transações. São recompensados em troca do poder computacional para fazer os cálculos matemáticos para garantir que o hash é válido. É a partir desse ponto que surgem os blocos e também a mineração.

Para o criador do Bitcoin, isso é uma disfunção.:

“O problema central do dinheiro comum é toda a confiança necessária para que ele funcione”.

Satoshi Nakamoto escreveu essas frases em fevereiro de 2009, um mês depois de colocar no ar o sistema da moeda digital.

“É preciso acreditar que o banco central não vai desvalorizar a moeda, mas a história das moedas fiduciárias é cheia de violações a essa crença.”

Esse mecanismo tem objetivo principal garantir que, assim como previsto por Satoshi Nakamoto, o limite de 21 milhões de Bitcoins só seja alcançado no ano de 2140. Para isso, a quantidade fornecida para os mineradores diminui conforme o aumento da mineração, e a dificuldade aumenta.

A razão por trás do número 21 pode também ter relação com isso. No momento da criação da moeda, a oferta de dinheiro global era de US$ 21 trilhões. Caso o bitcoin se tornasse a única moeda no mundo, no lugar de todo o estoque de M1 (dinheiro, moedas, cheques, e todo o resto), cada um valeria US$ 1 milhão, ou seja, o valor de cada Satoshi, os centavos de bitcoin, seria de US$ 0,01.

O Bitcoin cai 80% de seu valor por um período de seis meses a um ano aproximadamente a cada quatro anos.

O primeiro movimento de queda ou ciclo de baixa foi a partir de 2014 quando o bitcoin tombou 81%, logo após uma valorização de 9.659% (nove mil, seiscentos e cinquenta e nove por cento) que se iniciou pós-halving de 2012.

Vimos um ciclo de alta de entre o final de 2012 e de 2013, que foi seguido de um período de queda, durando quase um ano e meio, se recuperando no final de 2015.

Um movimento semelhante aconteceu em julho de 2016, quando o bitcoin teve 2.875% (dois mil, oitocentos e setenta e cinco por cento) de valorização.

Recentemente, passamos pelo terceiro halving, que foi em maio de 2020. Desde então o BTC chegou aos US$ 65 mil, voltou para os US$ 30 mil e, vindo testar o fundo de 80% completando seu ciclo de queda histórico.

Nesse sentido alguns estudos técnicos:

MAIOR BALEIA TAMBÉM SEGUE COMPRANDO BTC

No gráfico acima vemos o numero de endereços ativos com Bitcoins em suas carteiras, e além de pequenos investidores estarem comprando na queda, a terceira maior baleia do mercado segue no mesmo ritmo. Apenas no último mês, a carteira com inicial 1P5Z abocanhou mais de 3.757 BTC, equivalentes a R$ 532 milhões.

Por fim, além deste mercado de baixa estar matando muitos projetos ruins, como a Terra (LUNA), outro ponto positivo é a facilidade de acumular mais Bitcoin, um ativo com um número finito de unidades e que muitos consideram melhor que o ouro.

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(Pantera Capital/Reprodução)

No gráfico acima vemos os maiores ciclos históricos de preço do Bitcoin. Podemos perceber de forma bem simples que após períodos que compreendem de 60 a 83% de queda vemos uma retomada de 100X. Isso mesmo, cem vezes, ou seja, incríveis 10.000% (dez mil por cento).

Já vimos isso antes como falei acima. Então, vai ficar de fora? Vai deixar essa oportunidade na mesa?

Grande abraço.

Nos vemos na área de membros.

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