Durante décadas, milhões de brasileiros depositaram suas esperanças (e seus aportes mensais) na Previdência Social, confiando que, ao final da jornada, estariam garantidos por uma aposentadoria segura. Mas será que isso é verdade?
Neste artigo, vamos analisar o que acontece se você destinar R$ 951,63 por mês para o INSS durante 40 anos e compará-lo com o que aconteceria se esse mesmo valor fosse investido com disciplina e inteligência a uma taxa anual de 10%.
Aposentadoria via INSS
O valor de R$ 951,63 corresponde a 11% do teto do salário de contribuição do INSS, que em 2025 é de R$ 8.157,41. Essa é a alíquota aplicada para trabalhadores com carteira assinada (regime CLT) até esse limite.
Ou seja, quem contribui com esse valor está, em tese, garantindo o direito de receber o teto da aposentadoria pública, caso cumpra também os requisitos de idade e tempo de contribuição:
- Homens: 65 anos de idade + mínimo de 35 anos de contribuição.
- Mulheres: 62 anos de idade + mínimo de 30 anos de contribuição.
Se alguém começar aos 25 anos e mantiver o aporte por 40 anos, terá 65 anos ao final, atingindo os requisitos.
Cenário alternativo: investindo por conta própria
Agora vamos supor que a pessoa invista os mesmos R$ 951,63 por mês, durante os mesmos 40 anos, com um rendimento médio de 10% ao ano (média conservadora considerando carteiras diversificadas com ações, renda fixa, REITs e ativos globais).
Valor final acumulado: aproximadamente R$ 6 milhões.
Com esse patrimônio, é possível aplicar a famosa regra dos 4% (Trinity Study), que sugere um saque anual de 4% corrigido pela inflação, garantindo que o patrimônio dure por 30 anos ou mais.
- 4% de R$ 6.026.706,67 = R$ 241.068 por ano
- Renda mensal: R$ 241.068 ÷ 12 ≈ R$ 20.089
Ou seja, ao invés de R$ 8 mil do INSS, você teria R$ 20 mil de renda passiva por mês. E ainda manteria o patrimônio intacto.
O risco de longevidade do INSS
A conta da Previdência Social brasileira está cada vez mais apertada. O sistema é de repartição simples, ou seja: os trabalhadores da ativa pagam os aposentados atuais. Mas a população está envelhecendo, e a base de contribuintes está encolhendo. Isso ameaça a sustentabilidade do sistema a longo prazo.
Além disso, mudanças políticas podem reduzir o valor dos benefícios ou alterar regras no meio do jogo…
Detalhe importante: a sua decisão não precisa ser binária. Muitos brasileiros já contribuem com o INSS de forma obrigatória, por estarem registrados em regime CLT ou atuarem como autônomos regulamentados. Mas existe uma escolha importante: contribuir com o mínimo ou com o máximo.
A contribuição para o INSS é obrigatória. Mas a contribuição no valor máximo (R$ 951,63) não é obrigatória.
Autônomos, profissionais liberais e MEIs podem escolher quanto vão contribuir, dentro dos limites da tabela da Receita. E trabalhadores CLT que também empreendem, prestam serviço como PJ ou recebem aluguéis podem usar essas fontes para montar sua carteira de investimentos e construir uma aposentadoria própria mais robusta.
Conclusão
A comparação entre INSS e investimento próprio deixa claro:
- O poder dos juros compostos é devastador ao longo de décadas.
- R$ 951,63/mês bem investidos geram mais que o dobro da renda do INSS.
- O INSS é uma rede de proteção. Mas depender apenas dele pode ser arriscado e limitante.
- Contribuir com o mínimo obrigatório e investir o excedente com inteligência pode ser uma estratégia mais eficiente.
Aposentadoria não é um evento. É uma construção. E a sua liberdade financeira será definida não por quanto você contribuiu, mas por quanto você acumulou e como investiu.
Até logo,
Karol Weber.
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