A narrativa de que a bolsa americana está sempre cara se tornou quase um mantra entre muitos investidores que, principalmente por receio, ainda não alocaram recursos ou colocaram percentuais baixos da carteira no mercado internacional. Essa percepção é fortalecida pelo fato de que os principais índices dos Estados Unidos frequentemente renovam suas máximas históricas, o que dá a impressão de um mercado “caro demais” para quem está de fora. No entanto, uma visão superficial pode esconder oportunidades valiosas, especialmente durante períodos de queda.
Na última semana, as novas tarifas impostas por Donald Trump desencadearam uma correção importante nas bolsas americanas. Para quem acompanha o mercado há mais tempo, não é novidade que eventos como esse podem criar um cenário propício para novos aportes. Na verdade, essas quedas não apenas são esperadas, como também fazem parte do ciclo natural de um mercado saudável.
Olhar para o histórico da bolsa americana é essencial para entender por que momentos de queda devem ser vistos como oportunidades. Ao longo das últimas décadas, eventos como crises financeiras, bolhas específicas em determinados setores e retrações econômicas causaram quedas acentuadas. Mas o que aconteceu depois? Recuperação. Repetidamente, o mercado se recuperou e atingiu novos patamares.
Por exemplo, durante a crise financeira de 2008, o S&P 500 caiu mais de 50% do seu pico até o fundo. Contudo, quem investiu durante esse período de baixa viu retornos extraordinários na década seguinte. Da mesma forma, a pandemia em 2020 provocou uma queda abrupta de mais de 30% em questão de semanas. E, novamente, o mercado não apenas se recuperou, como renovou suas máximas históricas em tempo recorde.
O que esses exemplos demonstram é que, embora o mercado de ações dos Estados Unidos seja volátil no curto prazo, sua trajetória de longo prazo é consistentemente positiva. Ignorar isso é perder de vista um dos fundamentos mais básicos do investimento: os retornos tendem a recompensar aqueles que têm paciência e visão de longo prazo.
No contexto atual, o medo de uma possível recessão ou de impactos mais profundos causados pelas tarifas de Trump pode afastar investidores que ainda não tenham exposição elevada no exterior. Entretanto, para quem deseja iniciar ou ampliar sua exposição lá fora, momentos como esse podem ser justamente o gatilho necessário para fazer parte do mercado internacional.
A verdade é que o mercado americano continuará a enfrentar desafios, como qualquer outro. Mas, historicamente, ele tem demonstrado resiliência e capacidade de adaptação. O investidor que compreende esse padrão, e que sabe aproveitar quedas temporárias como oportunidades de entrada, tende a se beneficiar de retornos superiores ao longo do tempo.
Por isso, se você ainda não investe no exterior ou tem uma exposição pequena, talvez seja o momento de reconsiderar. Os mercados globais oferecem uma diversificação inigualável e retornos que, apesar das flutuações de curto prazo, têm se mostrado robustos e consistentes ao longo das últimas décadas.
Aproveitar essas oportunidades pode ser o diferencial que faltava para você alcançar uma carteira de investimentos mais sólida e diversificada. Afinal, investir no exterior não é apenas sobre aproveitar quedas pontuais, mas sim sobre participar de um mercado que historicamente recompensa quem permanece focado no longo prazo.
Nós temos três assinaturas diferentes com exposição no mercado internacional, em que não só recomendamos as empresas, como também falamos do cenário macro e da importância de não pegar a “faca caindo”.
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Abraços e bons investimentos,
Raphael Rocha.
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