Nos últimos três anos, enquanto muitos investidores migraram da renda variável para a renda fixa, o investidor estrangeiro seguiu a direção oposta.
É interessante notar como esses investidores estrangeiros se comportam, pois analisando os últimos ciclos de alta, é possível notar que eles entraram em momentos super oportunos e saíram em momentos semelhantes.
Repare bem no gráfico acima. Em 2008, ano em que a bolsa estava nas máximas, o estrangeiro estava vendendo. Em 2009, ele voltou a comprar e permaneceu comprando até 2017. Em 2018 e 2019, saiu fora.
Em 2020 ele voltou a comprar e, desde então, não parou mais.
A partir desses dados, aprendemos duas coisas:
- O investidor estrangeiro compra na baixa e vende na alta;
- O investidor estrangeiro está entrando na bolsa brasileira há 3 anos.
Agora, eu te pergunto, será que não vale a pena levar em consideração as movimentações do estrangeiro? Afinal, nos últimos ciclos, ele comprou nas horas certas e vendeu nas horas certas.
E digo mais, enquanto em 2022, ano de queda da bolsa, muitos defendiam o CDI e deixavam dinheiro lá porque estava pagando bem, o estrangeiro entrou comprando mais de R$ 100 bilhões.
Entendeu a lógica? O que esses caras estão enxergando para os próximos anos? Se o racional deles for parecido com o dos últimos ciclos, tudo indica que estamos próximos de um novo rali da bolsa.
Grande abraço,
João Pedro Mello
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