Tesouro Direto: taxas caem após ficarem perto de máxima anual com revisões da Selic

As taxas dos títulos do Tesouro Direto caíram nesta terça-feira (21), com os prêmios diminuindo em relação ao dia anterior, quando as taxas de juros futuros fecharam em alta após economistas ouvidos para o Boletim Focus do Banco Central revisarem projeções para a Selic, que foram para em 10% ao fim de 2024 e 9,75% em 2025.

A expectativa inicial era de abertura das taxas após os juros futuros subirem no fim da sessão de ontem, em meio a uma perspectiva de juros mais altos. Em janeiro, as projeções consideram os juros básicos em 9% neste ano e de 8,5% no próximo.

Na véspera, a alta das taxas dos juros futuros era mais intensa entre os prefixados, que encostaram na máxima do ano. O papel com vencimento em 2027 chegou a 11,09% ao ano, 0,1 ponto abaixo da máxima anual registrada em 17 de abril.

Já o papel de 2031 foi a 11,85% ao ano, ante máxima de 11,88%. O prefixado 2035 com juros semestrais foi o que menos abriu, chegando a 11,73%, 1,3 ponto abaixo do recorde dos últimos 12 meses.

Nesta terça, as taxas de todos eles devolveram parte dos ganhos. Veja os retornos do Tesouro Direto na primeira atualização do dia, às 9h25:

Títulos de inflação

Os títulos do Tesouro Direto atrelados a inflação também tiveram quedas nas taxas, mesmo após o Boletim Focus mostrar alta nas projeções para o IPCA ao fim de 2024, de 3,76% para 3,80%.

A taxa do Tesouro IPCA+ 2029 saiu de 6,04% para 6,0%, e a do IPCA+ 2035 diminuiu de 6,09% para 6,05%. O papel com vencimento em 2045 teve retorno em baixa de 6,11% para 6,09%.

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