Começar a investir pode ser desanimador. Você aporta todos os meses, se priva de várias coisas e o patrimônio cresce devagar. Mas trago boas notícias: depois dos primeiros R$100 mil, o jogo muda (e eu posso provar).
Simulei uma tabela que mostra o tempo necessário para uma carteira que recebe R$1.000 mensais, com uma rentabilidade média anual de 12%, sair de R$0 e atingir R$1.000.000 em intervalos de R$100 mil:
Observe que o ritmo acelera conforme o patrimônio cresce, e o tempo para acumular R$100 mil vai diminuindo consideravelmente.
Agora, prepare-se para a próxima tabela, que usa o mesmo valor de aporte e rentabilidade, mas a partir dos R$500 mil calcula o tempo total até alcançar R$1 milhão:
Notou? O tempo para ir de R$500 mil a R$1 milhão, com o mesmo aporte e rentabilidade, é menor do que para ir de R$0 a R$100 mil.
E tem mais. Considerando apenas o tempo em anos e meses para atingir o primeiro milhão, quase 30% do período é dedicado apenas aos primeiros R$100 mil. Ou seja, após os R$100 mil, você já percorreu quase um terço do caminho até R$1 milhão. Parece loucura? Não, são os juros compostos!
Essa é a magia que Albert Einstein exaltou: “os juros compostos são a força mais poderosa do universo e a maior invenção da humanidade, pois permitem uma acumulação de riqueza confiável e sistemática.”
No começo, parece que nunca vamos chegar lá, mas concentre-se em atingir os primeiros R$100 mil. Depois disso, a bola de neve cresce muito mais rápido.
Grande abraço,
João Pedro Mello
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