Lucro da Neoenergia contrai 18% no 2º trimestre e atinge R$ 423 milhões
O lucro líquido da Neoenergia (NEOE3) teve queda de 18% no segundo trimestre de 2020 ante o mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço divulgado pela companhia nesta terça-feira (21). O montante, antes de R$ 519 milhões, atingiu R$ 423 milhões.
A receita operacional líquida permaneceu estável em R$ 6,5 bilhões. Já o Ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, sofreu retração de 19%, totalizando R$ 1,1 bilhão.
A base de clientes expandiu 1,6%, chegando a 14,1 milhões. A energia distribuída, que inclui os mercados cativo e livre, totalizou 13,3 mil GWh, queda de 8,3% no comparativo anual.
Segundo a Neoenergia, o distanciamento social imposto pelas autoridades para conter a disseminação da covid-19 impactou as classes comercial, industrial e livre. O segmento residencial, assim como o aumento do número de clientes ativos, conseguiu minimizar os efeitos negativos.
Semestre
Na análise do primeiro semestre do ano, o lucro líquido da Neoenergia caiu 1%, para R$ 999 milhões.
A receita operacional líquida também seguiu a trajetória de queda e fechou em R$ 13,3 bilhões. O Ebitda alcançou R$ 2,6 bilhões.
A energia distribuída contraiu 4,2% no período, atingindo 28,1 mil GWh.
Romi alcança lucro líquido de R$ 11,4 milhões no 2º trimestre
A Indústrias Romi (ROMI3) alcançou um lucro líquido de R$ 11,4 milhões no segundo trimestre de 2020, mostra um documento enviado à CVM nesta terça-feira (21). Os números revertem um prejuízo de R$ 4,4 milhões anota um ano antes e são uma desaceleração de 72,2% na comparação com os três primeiros meses de 2020.
Segundo a empresa, a partir de meados de março, o volume de negócios sofreu uma redução temporária, porém, mais recentemente, houve uma recuperação importante na entrada de pedidos de máquinas.
A carteira de pedidos apresentou um crescimento de 9,4% em comparação com o mesmo período de 2019.
“Algumas das entregas de equipamentos programadas para o segundo trimestre foram postergadas para o terceiro trimestre e, até o momento, não houve volume significativo de cancelamento de pedidos”, explica a Romi.
A receita operacional líquida cresceu 16,8% em relação ao mesmo período de 2019, refletindo positivamente na margem Ebitda, que, nesse mesmo período, apresentou expansão de 5,8 pontos percentuais, para 9,8%.
A geração operacional de caixa medida pelo Ebitda foi de R$19,2 milhões.
Fonte: Money Times
Você conhece os nossos planos de assinaturas?
Veja todas as possibilidades de planos e escolha de acordo com seu perfil
Clique e conheça a página dos planos e possibilidades
Já participa do nosso grupo do Telegram?
Videos, informações e novidades vem aí.